Pois assim diz o Alto e Sublime,
que vive para sempre,
e cujo nome é santo:
"Habito num lugar alto e santo,
mas habito também com o contrito
e humilde de espírito,
para dar novo ânimo
ao espírito do humilde
e novo alento ao coração do contrito.
Isaías 57:15
Precisamos entender melhor como Deus vê a nossa casa e como podemos edificá-la na presença de Deus.
A- A BASE= Cristo a Rocha: Efésios 2.20-22 “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”
A base sobre a qual devemos edificar a casa para que seja forte é a Rocha que é Cristo (Mateus 7.24-27).
B- As PAREDES= Proteção: Neemias 4.14b “lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa”
As paredes da casa são a proteção do lar e isso é tarefa de cada um na família. No tempo de Neemias edificaram um muro ao redor da cidade com as casas cercando a cidade e cada família edificou o muro perto da sua casa.
C- O TETO=Presença do Senhor: Salmos 91.1 “O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente”
A presença do Senhor deve ser a cobertura da família e um contato aberto com a glória de Deus.
D- ÁGUA=Fé: João 7.38 “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”
Como não pode haver falta de água numa casa também não pode faltar a fé que faz fluir a presença de Deus no lar.
E- LUZ=Bíblia: Salmos 119.105 “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos”
A Bíblia deve ser lugar de destaque para a casa e para a família não como ornamento, mas como Palavra de Deus
-CONCLUSÃO:
A casa vista por Deus é assim, não importa se é grande ou pequena é um lugar firme na Rocha, com proteção, a presença do Senhor e onde flui o Rio do Espírito e a luz da Palavra de Deus.
CURIOSIDADES BÍBLICAS – você sabia?
O nome “Bíblia” vem do grego Βίβλος (Biblos), nome da casca de um papiro do século XI a.C. Os primeiros a usar a palavra “Bíblia” para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos de Cristo, no século II d.C.
Foi a primeira obra impressa por Gutenberg, em seu recém inventado prelo manual, que dispensava as cópias manuscritas.
A divisão em capítulos foi introduzida pelo professor universitário parisiense Stephen Langton, em 1227, que viria a ser eleito bispo de Cantuária pouco tempo depois.
A divisão em versículos foi introduzida em 1551, pelo impressor parisiense Robert Stephanus. Ambas as divisões tinham por objetivo facilitar a consulta e as citações bíblicas, e foi aceita por todos, incluindo os judeus.
Foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a época e cultura das regiões, utilizando tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de cerâmica.
Com exceção de alguns textos do livro de Ester e de Daniel, os textos originais do Antigo Testamento foram escritos em hebraico, uma língua da família das línguas semíticas, caracterizada pela predominância de consoantes.
A palavra “Hebraico” vem de “Hebrom”, região de Canaã que foi habitada pelo patriarca Abraão em sua peregrinação, vindo da terra de Ur.
Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento (sem a inclusão dos apócrifos) estavam compilados desde cerca de 400 a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional.
A primeira Bíblia em português foi impressa em 1748. A tradução foi feita a partir da Vulgata Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325).